Catuaba e Lingua Roxa

Esse troço tá me deixando pobre. Melhor suspender. E dá uma ressaca.

26.2.05

Hino da cerveja

Autor desconhecido. Foi me passado por uma amiga.

HINO À CERVEJA
parte I
Ouviram num boteco um berro mágico De um bêbado, um pedido refrescante Cerveja da liberdade em raios fúlgidos Brilhou na mão do dono nesse instante Se o Senhor, tiver vontade Vem beber com a gente até ficar de porre Copo Cheio, e liberdade Aprecie este líquido à vontade Ó Cerva amada, idolatrada, Salve, Salve Bebendo todo dia desse líquido

Tem vezes que parece, a terra desce Meu Deus do céu, só penso nesse líquido Não existe nada mais que me interesse
Gigantes depois de três, que beleza Chorão depois da décima e tristeza No dia seguinte dor de cabeça Cerva dourada Entre outras mil, és tu Cerveja Bebida amada. Dos filhos deste bar és mãe, gentil Cerveja Amada, Brasil.

parte II
Sentado eternamente em bar esplendido Falando sobre a vida de um pingunço Saiu daqui e foi beber na América Bebeu whisky de primeiro mundo. Mas a terra, parece um imã Caiu de cara num jardim cheio de flores. Mijou no poste, de uma vila Apanhou do guarda e foi dormir cheio de dores Ó Cerveja amada, idolatrada Salve, Salve Saiu pela manhã buscando o líquido


Que o sustenta todo dia alcoolizado Se em teu formoso bar tiver o líquido Fará a felicidade de um coitado. Por mais que a cerveja seja forte Verás que um bêbado não foge a luta. Eu sei que vou beber até a morte, Cerva dourada. Entre outras mil, és tu Cerveja Bebida amada. Dos filhos deste bar és mãe, gentil Cerva Amada, Brasil
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